Book-open Book-open SOBRE O PROJETO

Aprenda um pouco sobre o projeto.

A Cartografia do Hip-Hop de Nova Iguaçu é uma iniciativa do Instituto Enraizados que visa mapear, registrar e valorizar os personagens, espaços e movimentos que compõem a cultura hip-hop no município. O projeto parte da escuta atenta e afetiva de artistas e militantes da cena local, produzindo uma memória viva do território a partir de entrevistas, ilustrações, registros audiovisuais e publicações. Mais do que um mapeamento geográfico, trata-se de uma cartografia cultural, afetiva e política, construída coletivamente com quem vive e transforma o hip-hop na Baixada Fluminense. A metodologia, desenvolvida em Nova Iguaçu, pode ser replicada em outros municípios, fortalecendo a rede nacional do hip-hop e contribuindo para a construção de políticas públicas a partir das potências do território.

QUEM FAZ?

A equipe mais braba

A Cartografia do Hip-Hop de Nova Iguaçu é realizada pelo Instituto Enraizados, organização cultural com sede em Morro Agudo, Nova Iguaçu, que há mais de 25 anos atua na promoção da arte, da educação popular e dos direitos humanos através da cultura hip-hop.

O projeto é conduzido por uma equipe formada por artistas, educadores, pesquisadores e produtores culturais que vivem e movimentam a cena local. Entre eles estão MCs, grafiteiros, poetas, pesquisadores e articuladores comunitários que conhecem profundamente os territórios e suas histórias.

Essa cartografia nasce de dentro da cultura, com escuta atenta, olhar sensível e compromisso político com as memórias periféricas. É feita por quem vive o hip-hop todos os dias — e que entende que registrar essas histórias é também um ato de resistência.

Dudu de Morro Agudo

Dudu de Morro Agudo é doutor em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), rapper com mais de 30 anos de trajetória e um dos principais nomes da cultura hip hop na Baixada Fluminense. Fundador e diretor do Instituto Enraizados, é também o idealizador, coordenador e pesquisador responsável pela Cartografia do Hip Hop de Nova Iguaçu, projeto que une arte, memória e pesquisa para valorizar os protagonistas e territórios que constroem diariamente a cena cultural da cidade.

Nathane Ileori

Nathane Ileori é formada em Relações Exteriores e atua como produtora executiva na Cartografia do Hip Hop de Nova Iguaçu. Com experiência na articulação de projetos culturais e sociais, ela é responsável pela gestão estratégica e operacional do projeto, contribuindo para que as ações se concretizem com eficiência, sensibilidade e compromisso com os territórios mapeados.

Fernanda Rocha

Fernanda Rocha é fotógrafa e responsável pelo registro visual da Cartografia do Hip Hop de Nova Iguaçu. Com um olhar sensível e atento às potências dos territórios e personagens periféricos, sua lente captura não só imagens, mas memórias vivas da cultura hip hop na cidade.

Gabrielle Almeida

Gabrielle Almeida é formada em Geografia e atua como pesquisadora no projeto Cartografia do Hip-Hop de Nova Iguaçu. Com olhar sensível para os territórios e suas dinâmicas, é responsável pela escuta atenta durante as entrevistas e pela síntese dos textos produzidos a partir das conversas com artistas, espaços e movimentos da cena hip-hop iguaçuana. Seu trabalho conecta trajetórias individuais a contextos coletivos, transformando fala em memória, e memória em palavra escrita.

Daniel Mati

Daniel Mati é o responsável pelo registro audiovisual do projeto Cartografia do Hip-Hop de Nova Iguaçu. Com sensibilidade para capturar não só imagens, mas atmosferas e afetos, ele transforma entrevistas, bastidores e territórios em narrativas visuais potentes. Seu olhar atento contribui para eternizar os encontros e as histórias do hip-hop iguaçuano, ampliando a força das vozes que constroem essa cena cultural viva e pulsante.

Samuca Azevedo

Samuca Azevedo é responsável pela produção de campo no projeto Cartografia do Hip-Hop de Nova Iguaçu, cuidando de tudo que envolve a infraestrutura das entrevistas realizadas no Quilombo Enraizados. Com atenção aos detalhes e comprometimento com o bem-estar coletivo, ele organiza a limpeza dos espaços, coordena o catering, prepara os equipamentos e garante que cada encontro aconteça em um ambiente acolhedor, funcional e respeitoso. Seu trabalho é essencial para que o Quilombo continue sendo um espaço vivo de memória, escuta e afeto.

Locais Locais

Locais

Os locais da cartografia são espaços simbólicos e de vivência onde o hip hop pulsa e transforma a realidade em Nova Iguaçu.

Atividades Atividades

Atividades

As atividades da cartografia são práticas culturais e educativas que fortalecem o hip hop como ferramenta de expressão e transformação social.